A exposição “Frida Kahlo – As suas fotografias” chega bem pertinho da gente ainda esse mês. Ela ficará em cartaz no Museu Oscar Niemeyer (MON), em Curitiba, a partir de 17 de julho. A exposição traz uma série de fotografias da artista e registros de diferentes fases da sua vida: com seu pai, médico, marido e amigos. Com 240 fotos, a coleção pertence ao Museu Frida Kahlo.
Quem quiser entrar no clima e ter uma noção do que esperar entrando no site oficial do museu Frida Kahlo que é na própria casa em que viveu a Casa Azul.
Quem conhece a artista sabe que sua vida sempre foi marcada por tragédias em que transformou em arte de uma maneira fascinante. Sua história é intensa e dramática, o que dá material e tanto para suas criações. Ao transformar seu sofrimento em poesia, Magdalena Carmen Frieda Kahlo y Calderón tornou-se uma das artistas mas icônicas das américas.
Frida nasceu em 6 de julho de 1907 , nos arredores da Cidade do México. Sua vida foi marcada por incidentes, acidentes e tragédias de toda a sorte.
No entanto, pode-se dizer que estes acontecimentos não foram tão intensos na vida da artista como seu relacionamento com o pintor mexicano Diego Rivera. A própria Frida fala sobre a relação em seu diário, “Diego, houve dois grandes acidentes na minha vida: o bonde e você. Você sem dúvida foi o pior deles”. A vida do casal foi marcada pela intensidade, tanto na paixão como nas calorosas brigas. Rivera e Kahlo dividiam a militância no partido comunista, o amor pelas artes e uma aptidão a relacionamentos extraconjugais.
Olhar para a obra de Frida é entender que se pode tirar arte até mesmo das coisas mais terríveis.